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sábado, 21 de abril de 2007

“EU SOU O PERSONAGEM IMAGINÁRIO DO FILME,
O BANDIDO DA LUZ. NA REALIDADE, SOU A FICÇÃO INVENTADA.”

“ E OS NOMES SÃO SONS.”

“CYBERIAS, CIDADES IMAGINADAS.”

“AS IMAGEM ATACAM”.

“Ficções”, “AFRYCAS CYBERIAS. FICÇOES. KYNEMAS”

“AS CENAS SÃO ALHURES” “ ACHADOS ROUBADOS” “DESLOCADAS”

“OUÇA OS SONS SALTAM” “CONTRA O SOL” “O OLHAR DISPARA”

“KYNOSONOROS FILMADO SEM VER.”
“DZIGA OITICICA.”

“RIVER RIVERUNN RIVERÃO
UM FLUXO, UM CONTINUN”..

“ ATACO ALTO SURJO DISPARO
NUM SALTO SEM ESPAÇO RAJADAS DE SONS
ANARCOCROMATICOS”

“ “O átimo das coisas Um sol se ensola no sol como luz na lente o vermelho
arestas de grafite partículas sonoras dígitos de tempo ponto onde o olho treme luz” ”

“o que quero que veja é o v desencadear
um kaos sonoro agora sou um instante qualquer
de um lugar qualquer”
“kaos kaos ti miro mira miragem ti invento e tu me levas
kaos kaos kaos kromatico”

“interlúdios para passagens - kynemas”

“uma cena, uma cena acontece”






“ afrykas cyberais o mergulho do corpo”

“ meu invento de vibração”

“ o mergulho em um espaço aberto”

“agitações de formas puramente abstratas”

“ nos levando de súbito em um oceano.”

“estamos em espaços esféricos ”

“ ver através ouvir através”

“ crio seqüências series planos campos sonoros ”

“você encontra cenas alhures”

“são visões sons pedaços de filmes diferentes” “fragmentos e vozes.”

“ mas nesta ordem o filme é apenas um instante entre muitos possíveis.”

“ são fragmentos , pedaços, partes, planos, matérias, materiais, fluxos.”

“ a abstração é ver através de um filtro.”

“ o som sonoriza o campo da visão”

“ um fio que se deslinha em muitas linhas, desfiando o entorno”

“ transbordando o que separa o visto da visão”

“ fora quadro para dentro da paisagem”

“ além do anteparo do mundo, da janela que separa a visão.”

“ dia z há qualquer hora as rotas se cruzam ao sul
no extremo sol translamos os trópicos
ganhamos as velocidades”

“ frase fragmento. Invento”

“algumas cidades cujo nome imaginamos Áfricas cyberais.”


“Nomes para zonas lugares”.

“ fluxos reflexos rostos ”

“Geográfica sinalização”

“aglomero formas que se chocam”

“um território sonoro sobreposto ao arquitetônico”

“o visível extremamente estreito”

“extremo preto”

“ máximo de vermelho”

“dissipando apagando”

“desloco suspenso”

“ataco num salto”

“alto sem espaço”

“Na mesma realidade as ficções se cruzam.”

“Fluxo literatura. Cinema in fluxos.”

“Surjo. Disparo”

“ensaio cenas.”

“os planos ajustam-se como se houvesse seqüência.”

“Pontos sem distancia sobrepostos uns sobre os outros.”

“Pontos sobre planos sobrepostos uns sobre os outros.”

“Planos sobre planos projetados uns sobre os outros”

“Caso fosse fragmento-roteiro”




“cenas sem seqüências nesta ordem momentânea e inacabada.”

“Seus olhos disparam”

“foto-frames/ frases-fragmentos”

“plays/displays” “são partes de partes desta montagem”

“ somos os personagens reais da ficção.”

“ não assinamos nos grafamos marcamos sinalizamos”

“ o cinema frame a frame no desenho da imagem em deslocamento”

“o corpo ritmado neste roteiro filmado”

“ frames enumerados: frag 09034409. fotos /slides.”

“Vários nomes compostos por outros”

“ risco o numero e altero: não existe um endereço certo, um nome”

“ um deslocamento continental mares paisagem”


“ na luz da velocidade” “o artifício, um delírio”

“ pisco os olhos, o que vejo é o vermelho”

“ estas cores alternadas com telas pretas”

“ achados poéticos” “ritmo”

“ minha frases corta”

“ em apenas 20 segundos 2 minutos 10 minutos na luz da velocidade” “

“micro-filmes” “ blocos rítmicos de cor e som”

“fluxo - interferências. Poéticas de fluxos”

“ os personagens até então invisíveis”



“ páginas de livros que não lembro” “cenas de filmes”

“ seq de músicas”

“ cada corte articula outro conjunto dentro da constelação que se abre ”

“ geografismo ” “isto que não se fecha faz ligação”

“ é fluxo ou descontinuidade”

“ na internet centenas de imagens”

“personagens” “ fluxo literatura, filmes in fluxo”

“ irrealidades”

“este sinal leva a um caminho multiplica os números as cenas”

“ fazer filmes digitais, pixar.”

“ meus olhos estão acessos”

“ se foi uma franja d’agua” “ reflexo”

“ vibração sonora” “ sua imagem sem espelho” “ se foi ritmo”

“ porque sons despertam, acordam” “ desenho isso”

“ subterrânea cidade” “ sub mar” “ cinemáticos” “ teleguiado” “espectrons”

“ cena 0,8730,” cenas alhures”/ “ ritmos, cores”/

“cuja series de cenas falsas servem para confundir

“ seja breve seja blefe” “ não estamos mais aqui” “ continuamos”

“ o que importa é o fluxo descontinuo da comunicação”

“ signo –ligação”

“ ela achou alguns frames”






“ encontrou microfilme, kynosonoros filmados sem ver”

“ manchas de imagens ” “ seus olhos piscavam”

“ vocês assinam, eu continuo a copiar”

“ anarquista cromático” “ex-espaços sonoros para fissuras mentais”

“ tvs” “antes mesmo de começar” “ agora já”

“ C y b e r i a s, ensaio sonoro para o mergulho do corpo”

“estas manchas de cores animadas são ondas.”

“um zoom recorta o quadro”

“pedaços cada vez menores são espalhados aleatoriamente.

“transpor” “ através da montagem” “ pausa extensão”

“ o geografismos, texturas, plays, traço movimentação”

“a extremidades das cores são arestas pontas abertas ângulos quebrados”

“ fugas de linhas” “ agitação de cores, ataques de sons” “

“velocidade refluxo volume altura”

“ruas, sonorizo as alturas”

“a cena não tem lugar marcado”

“ disparo, não há hora”

“ de cenas soltas fora do plano”

“ Não se sabe ao certo se são filmes ou pedaços de filmes inacabados.

“ Eles não assinam os filmes, apenas deixam sinais, números”











LENDO DAQUI AS PALAVRAS
C-Y-B-E-R-I-A-S S-U-B-T-E-R-R-A-N-E-A-S
(TE VEJO NUMA TELE-TELA ME VEJA NA CYBERIA)

FRAG 098774
CÉLULAS AGLOMERADAS DECLANCHANDO CÉLULAS UMA FRASE =
“ HORA DE DESAPARECER........”

“ De qualquer coisa fazer uma matéria de expressão”

“ frag 6,940.040 ” um número ou marca d`água

“FRAG8487474”

“ROTEYROS PARA CYBERIAS NÃO-LUGAR


“MÍDIA ZERO INTERZONA”

“ Roteiros situações FLUXO SITUACIONISMO”

“ Ou para transferências poéticas”

“cartografias do processo em movimento”

“Processos descontínuos em mapas de intensidades sonora-visuais.”

“roteiros para cenas alhures jogos combinatórios traduções inter-semióticas.”

“cada movimento é fotografado neste instante”

“Fragmentos sensoriais para jogos abertos”














“As cenas e as palavras como se fossem o dispersar dos assuntos” “isto seria o possivel”

“mais abaixo as sombras, as manchas”

“imagens que riscam imagens que quasi aparecem”
“ cores dispersas nas fotos.”
Estavam quasi apagadas, só restam algumas manchas”
“ marcas d´água”
“estas manchas de cores animadas nas ondas.”


“Zoom recorta o quadro.”

“Pedaços cada vez menores espalhados aleatoriamente. Pedaços de sons , de fotos, de filmes.”

“Espelhados e desviados.”
“as frases dos textos eram descontinuas.”
“na desordem que segue”
“Um play. conversavam os personagem sobre o que iria acontecer. nesse invento de pura vibração”

“Simplesmente surgem levemente ate desaparecer.”

“páginas, linhas. Quadros planos soltos no espaço”

“ os roteiros” “derivas, passagens.”

“ cenas”, “atores” ,“espacos”, “situacoes”,


"vozes” “transpor” “ atraves da montagem”
“pausa, extensao”
“ o geografismo” “alturas , plays”

“a extremidades das cores são arestas pontas abertas, ângulos quebrados”

“ fugas de linhas” “ agitacoes de cores, ataques de sons”

“velocidade refluxo

“ volume, altura ”
“rua, sonorizo as ruas, as alturas”

“a cena nao tem lugar marcado”

“ cada frase com vozes diferentes em contra-campos”

“ se movem”

“as falas desses filmes são estas.”

“ acena, gesticula" “ alguns personagens falam.”

“Trajetorais” “ eles se olham”
“ agora neste oceano de kaos”

“ acontecimentos” “contra o sol”

“ estas falas sem rosto, sem nome”
“aguardam o aparecimento”




“disparo na hora”

“a conversa esta gravada nesta fita”

“Os sons sao efeitos. Sao feitos de tudo, invisivelmente” "atsmoferas, passagens”

“ literatura fluxo, frase fragmento dessa maquinaria”

“ de cenas soltas fora do plano”

“imaginaria” “imaquinaria”
“ nas mares elas estão estáticas”
“Planctons ou personagens”
“As falas eu grafo,”

“Gesticulam, são instantes desse movimento.”
“Escrevo aqui rapidamente sem tempo os numeros—
“servem para alguma coisa”
“para desordem ativa”
“os rostos dos personagem que emergem atraves da imagem”;

“ a cada movimento que escrevo aquela imagem
transforma-se”

“ diferente ou algo que agita-se”

“ agora tudo esta suspenso. Não exatamente estatico”





“ porque nao percebo esse corte”
“corte que liga, tempo que nao para mas paraliza- estou capturado” “vejo, olhando-me” “noto o piscar”.


“através das passagens.” “da paluista até a estação da luz na luz” “verticais transvesais horizontais”
“fotogramas foto por foto”
“nas passagens um turbilhao de luz aos sons de baterias elétricas” “tudo o que a câmera arrasta em seu trajeto”
“ o movimrnto horizontal ganha velocidade com o ritmo musical atravessado” “da desaceleracao instantenea grafando a arquitetua risco traço rastro”
“ na tela o video desenha fotografa fotogramas da luz do ritmo” “ cores entre ritmos”
“ o personagem limite, limite-margem cinema-invenção”

“o play-invenção a montagem e a desmonatagem
das seq em blocos de combinatórios
“os ataques sonoros”

“as passagens entre os lugares,
entre os tempos e as formas.”
“passagens entre duas cores, entre múltiplos sons.”
“Nesta atmosfera sonora”
“passagem através das cidades, das imagens”
“raios de fotogramas atravessando. prédios, janelas, muros” “árvores, grafismos e pixação.”
“pixar a tela com manchas de cores.”





“fotogramas correndo pela tela horizontalmente simulando um filme que escapa . fotografando”


“ a camera arrasta em seu trajeto a paissagem.”

“montagem e desmonatagem das seq em blocos de recombinatriosos” “sucessivos”
“ataques sonoros na imprevisibildades das direções”
“flash, fragmentos de fotografamas, manchas, azuis, marrons. De todas as cores”
“o corte do movimento ritmado.”
“a interrupçao”
“telas arestas. separar os instantes em meio segundo, encadeando lapsos, por elipses”

“fragmentos de filmes, fotogramas envelhecidos”
“cortar os fotogramas em várias fatias”
“cortar a divisão entre os fotogramas”
“entre as fotos, torná-las indivisiveis”
“picotar fotos por fotos, laminá-las”

“Kynemas poética do movimento”
“possibilidade de se inventar cinemas.”
“Grafismo sonoro que risca a tela, a paisagem da cidade.”
“o espectador que espera ver filmes comuns vai ser arrastado por uma torrente de imagens e sons, onde a cidade, a midia e o imaginario se confundem num extase kaotico.”


“um filme de sensação, de montagem, totalmente plástico, realizado como uma animacao, com colagens, samplers sonoros-visuais misturados a filmagens da cidade.”

“São picos de sons , acontecimentos sonoros ,

“colagens sonoras como roteiros de montagem.” “derivas de filmagem.”

“cenas abstratas de cidade misturadas em animação.”
“ a pontuação temporal do filme nasce da tensão musical entre as imagens.”
“Entre os ritmos e a “narratividade” das imagens, a velocidade e o desvio que se sucessedem. ”
“nomadismos entre o cinema e o vídeo como dois meios audiovisuais que convergem em um espaço sensorial, abstrato, sonoro da montagem”





“se entrelaçam nesses territorios.”
“Visualmente encadeio o kaos que a musica conduz, reverberando , ampliando os choques entre som e imagem.”
“A saturação das imagens num instante de tempo cada vez mais curto de um som entrecortado”
“textura, vibração, ritmos, cadências,
superficies deslizantes.” .
“ mas o kaos ultrapassa as representaçãos”
“um kaos sonoro” ,
“palipsestos de montagem”




“Estamos grafando o cinematismo, o vermelho no vermelho, fotografando os sucessivos movimentos , dobrando os tempos
Ocean”
“Imagino multidões de formas
de cores e sons em crescente mares sobre as cidades.”
“Vibrar ponto por ponto as linhas emaranhadas dos desenhos que se desfazem fora do plano”.
“Da agitação das manchas.” “Grafos sons, escevo traço” “desencadeio instantes, oscilo , transpareço sobre telas trasnparencia de planos sobre planos pixo pixel”

“nesta explosão de multidoes sonoras”
“Play-ritimico?”

“A ruptura com a estrutura do filme através da divisão das sequências em blocos, planos, lups, frame, fotos.”
“ em pedaços cada vez mais menores”
“em ordens de possiveis combinaçoes
para novos filmes.”
“cena por cena, som por som. Segundo por segundo”
“ lugar por lugar”






“Esses blocos de imagens e sons são blocos de experiência de montagem, blocos de experiencias para poeticas de fluxos, bloco de experiencias sensoriais”

“A margem da cidade ou extra-campo da imagem” “Negativo, zoom, alteração das rotações,
dos tempos e das cores, dos sons e dos tons.”


“Os Subteraneos são ao sul ”


“A tensão musical eleva as imagens ao sentido mágico.
“ de irrupção, de transformação, mutação.”
“o som como força inconsciente da imagem.”
“avatares eletronicos, sufller”
“aleatoriamante as rotas se cruzam.”
“colar, cortar, pausar, voltar.” “Seguir, correr, atravessar”
“fotogramas de filmes, fotos correndo velozmente”
“ a película dentro de projetores, display eletronicos,
rolos de filmes. a ponta solta da película, a mão e a montagem.”
“o ritmo como grafia do tempo:
cinegrafismo”
“inscrevendo sons, transcrevendo, traduzindo”
“os reflexos.”
“As rotas misturadas com imagens remontadas. desmonatdas”
“a margem sinaliza o limite in fluxo transposto”.
“o que cruza os trajetos, as rotas, corta caminhos,
sobrepõe espaços, encontra personagens”
“a passagem de um filme ao outro”
“de um experimento ao outro, neste kyno-play.”



“um hibrido fotografico. foto-frams re-criando a tela”
entre o vídeo e a fotografia simulamos o movimento fotografico do cinema, do fotograma em velocidade lentissima.” “nestes frames”


“o tempo da imagem num instante congelado”
“ a tradução fotográfica do movimento.”
“frames de imagens.”
“simulamos atraves do movimento das fotos o surgir.”



“o mover-se”

“a cidade sobre ataques de sons”

“seq remontadas com novos planos e outras musicas” “como restos de um filme deixado na moviola”
“lapsos da memoria que imaginação agita.”
“Defasagem, recontagem, labirintos de começos”
“A camera solta aos ritmos”
“Grafismos, constelações urbanas.”

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